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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Reis da "purrinha"
A segunda edição do campeonato carioca de 'purrinha' entre bares será realizada no dia 5 de novembro, no galeto Sats, em Copacabana.
Participarão os atletas do próprio galeto e mais os do Bracarense (Leblon), Mussarela (Duque de Caxias), Bar da Portuguesa (Ramos), Cachambeer (Cachambi), Aconchego Carioca (Praça da Bandeira), e os estreantes Da Gema (Andaraí) e Quiosque do Português (Leblon). O campeão de 2011 foi o Bracarense, realizado no Bar da Portuguesa.

Fonte: Coluna Gente Boa, O Globo.

03/10/2012

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

13 de Setembro
Dia Nacional da Cachaça


Ela já sofreu preconceito e foi motivo de revolta. Hoje, simboliza a resistência do povo brasileiro e ajuda a movimentar a economia do país. A cachaça, denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, quer agora sua data especial no calendário brasileiro.


A iniciativa do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) para a criação do Dia Nacional da Cachaça foi lançada em 2009. A causa foi abraçada pelo deputado federal catarinense Valdir Colatto (PMDB/SC) que a transformou em projeto de Lei 5428/2009, que tramita na Câmara dos Deputados. Conjuntamente, o trabalho hoje é para instituir o dia 13 de Setembro como o Dia Nacional da Cachaça e pelo reconhecimento do produto no mercado internacional como bebida exclusiva e genuinamente brasileira.

A cachaça é o terceiro destilado mais consumido no mundo. Foi o primeiro destilado da América Latina. Tão importante como a história, Colatto destaca a importância econômica. O setor produtivo da cachaça desempenha importante papel na economia nacional e, segundo dados do IBRAC, o Brasil possui capacidade instalada de produção na ordem de 1,2 bilhão de litros e gera mais de 600 mil empregos diretos e indiretos. Atualmente são cerca de 40.000 produtores em todo o Brasil - dos quais 99% são micro e pequenas empresas - e estima-se que existam cerca de 4.000 marcas no mercado. O faturamento anual do setor é de mais de R$ 2 bilhões.

O principal mercado do produto é a Europa, com destaque para a Alemanha. No total, são entre 50 e 60 países compradores de cachaça.

O PL foi distribuído às Comissões de Educação e Cultura (CEC) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Na CEC, teve parecer favorável do deputado-relator Reginaldo Lopes (PT/MG) que confirmou a instituição da data comemorativa “um reconhecimento à nossa rica gastronomia e diversidade cultural”. O texto do relator que recomenda a aprovação acrescentou ainda que “abrideira, aguardente, cana, caninha, água benta, bagaceira, água que passarinho não bebe, birita, engasga-gato, goró, malvada, pinga, purinha são denominações pelas quais a cachaça é conhecida pelo Brasil afora, o que bem atesta que essa bebida já foi incorporada ao universo cotidiano de milhares de brasileiros”.

Segundo relator, além do apelo cultural, o Brasil é o único produtor mundial de cachaça, motivo esse que levou o relator a votar pela aprovação do PL 5428/2009. O projeto segue aguardando parecer da CCJC.

HISTÓRIA A data escolhida para o Dia Nacional da Cachaça tem motivo histórico, pois em 13 de setembro de 1661 a coroa portuguesa liberou a produção e comercialização da cachaça no Brasil após a pressão e rebelião dos produtores.

A história remonta ao ano de 1630, quando os portugueses notaram que o mercado da cachaça crescia e o produto tomava o lugar da bagaceira, produzida por eles a partir do bagaço da uva.

Em 1635, o rei de Portugal proibiu a produção e comercialização da cachaça com o objetivo de incentivar o consumo da bagaceira. A pouca fiscalização permitiu a continuidade do comércio da cachaça que, na clandestinidade, virou “moeda de troca”, chegando às colônias da África, para compra de escravos e produtos diversos, sendo que até para os quilombolas a cachaça representava dinheiro na compra de alimentos e produtos.

Em 1659, um novo decreto real proibiu o comércio da cachaça, com os portugueses apertando o cerco aos produtores com ameaças de deportação, apreensão do produto e destruição dos alambiques.

Em 1660, os produtores fluminenses lideraram uma rebelião e tomaram o governo da cidade. Era a Revolta da Cachaça, movimento que abriu caminho para a legalização da cachaça, que ocorreu em 13 de Setembro de 1661 por Ordem Régia. “O dia 13 de setembro perpetuará a importância da Cachaça como um dos símbolos mais representativos da identidade do povo brasileiro”, encerra Colatto


* Fonte: Assessoria de Imprensa do Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)





sábado, 4 de agosto de 2012

100 anos de Gonzagão

Como nordestino não poderia deixar de homenagear nosso irmão Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que em dezembro completaria 100 anos. Junto com amigos realizamos neste sábado (4 de agosto),um encontro de forrozeiros pé-de-serra em nosso Espaço Cultural, tendo como puxador nosso amigo pernambucano Dominguinhos do Recife, que conseguiu reunir mais de dez grupos de forró. O público, maravilhado, vibrou, dançou e elogiou as apresentações.

Todos estão de parabéns. Os amigos, colaboradores, o público que pela primeira vez veio a Duque de Caxias para conhecer nosso espaço. Pelos elogios recebidos garantimos aos nossos amigos e novos amigos que o Espaço Mussarela vai bombar (desculpem o termo jovem). Outros eventos iremos promover para divulgar nossa cultura e atrair novos amigos. Conto com vocês.

Para quem não sabe, Luiz Gonzaga pode ser considerado um caxiense .Grande parte de vida ela passou em seu sítio que até hoje existe em Santa Cruz da Serra, no terceiro distrito. Lá, reunia parentes, amigos e vizinhos nas festas que promovia. O forró comia solto durante vários dias seguidos. Para se sentir em casa ele trazia músicos amigos de Exú, sua terra natal. Além do autêntico forró-pé-de-serra  todos curtiam as comidas típicas preparadas pela família e Gonzagão.

Obrigado aos amigos que prestigiaram nosso evento.






















segunda-feira, 30 de julho de 2012

As 20 melhores cachaças do Brasil




Os maiores especialistas do Brasil  elegeram as 20 melhores aguardentes
Por Willian Vieira:

Cada vez mais, o Brasil deixa de ser o único país do mundo a se envergonhar do seu destilado. A boa e velha cachaça há muito deixou de ser uma bebida sem valor. Hoje é apreciada em confrarias, tem admiradores mundo afora e já conta com legislação específica. Fatores que, combinados, impulsionam um mercado promissor, com lucro de até 600 milhões de dólares ao ano.
São mais de 5 mil marcas de cachaça legalizadas no Brasil e uma produção de cerca de 1,4 bilhão de litros ao ano. Nessa conta estão desde cachaças artesanais que levam anos para ficarem prontas e podem custar até 500 reais a garrafa, até pingas industriais produzidas em algumas horas e vendidas a 2 ou 3 reais. Um abismo não só de preço, mas principalmente de qualidade. Dizer qual cachaça tem sabor mais intenso, melhor buquê, melhor aroma e, em especial, qual realmente vale o que se paga por um vinho importado (embora raramente custe tanto) não é tarefa simples. Por isso, reunimos 13 experts no assunto e pedimos que eles votassem nas melhores cachaças do Brasil. Apurada a votação, levamos o químico especialista em destilados Erwin Weimann, autor do livro Cachaça: a Bebida Brasileira, à Universidade da Cachaça, em São Paulo, onde, ao lado do chef Sérgio Arno, dono da casa, ele degustou e comentou cada uma das 20 escolhidas.

Confira aqui quais são, segundo os bons entendedores, as melhores aguardentes do país.
• 20º Lugar Volúpia
Procedência: Alagoa Grande, PB
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: descansada um ano em freijó
• 19º Lugar GRM
Procedência: Araguari, MG
Graduação alcoólica: 41%
Envelhecimento: dois anos em carvalho, umburana e jequitibá-rosa

• 18º Lugar Seleta

Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 42%

• 17º Lugar Abaíra

Procedência:Chapada Diamantina, BA
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: três anos em carvalho

• 16º Lugar Lua Cheia

Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: entre dois e três anos em bálsamo
• 15º Lugar Mato Dentro
Procedência: São Luiz do Paraitinga, SP
Graduação alcoólica: 41%
Envelhecimento: descansada oito meses em amendoim
• 14º Lugar Corisco
Procedência: Parati, RJ
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: dois anos em carvalho
• 13º Lugar Sapucaia Velha
Procedência: Pindamonhangaba, SP
Graduação alcoólica: 40,5%
Envelhecimento: dez anos em carvalho
• 12º Lugar Indaiazinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 48%
Envelhecimento: oito anos em bálsamo
• 11º Lugar Maria Izabel
Procedência: Parati, RJ
Graduação alcoólica: 44% (o rótulo indica, erroneamente, 42%)
Envelhecimento: entre um e quatro anos em carvalho

• 10º Lugar Piragibana

Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 47%
Envelhecimento: 22 anos em bálsamo e carvalho


• 9º Lugar Magnífica
Procedência: Miguel Pereira, RJ
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: três anos em carvalho

• 8º Lugar Armazém Vieira
Procedência: Florianópolis, SC
Graduação alcoólica: 44%
Envelhecimento: quatro anos em ariribá
• 7º Lugar Casa Bucco
Procedência: Passo Velho, RS
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: dois anos em bálsamo e carvalho
• 6º Lugar Boazinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: dois anos em bálsamo
• 5º Lugar Claudionor
Procedência: Januária, MG
Graduação alcoólica: 48%
Envelhecimento: entre um e meio e dois anos em carvalho
• 4º Lugar Germana
Procedência: Nova União, MG
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: dois anos em carvalho e bálsamo
• 3º Lugar Canarinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 44%
Envelhecimento: três anos em bálsamo
• 2º Lugar Anísio Santiago
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 44,8%
Envelhecimento: entre seis e oito anos em carvalho e bálsamo
• 1º Lugar Vale Verde
Procedência: Betim, MG
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: três anos em carvalho
A campeã é uma cachaça correta em todos os sentidos. É produzida na fazenda Vale.
Os jurados
• MARCELO CÂMARA
Degustador profissional e autor do livro Cachaça – Prazer Brasileiro
• JOÃO BOSCO FARIA
Doutor e pesquisador em química de destilados pela Unesp e Unicamp
• ERWIN WEIMANN
Químico e mestre-cervejeiro, autor do livro Cachaça: a Bebida Brasileira
• MARIA JOSÉ MIRANDA
Diretora da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), que coordena o Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana, Cachaça ou Caninha

• PAULO MAGOULAS

Jornalista, publicitário e presidente da Academia Brasileira da Cachaça
• CLÁUDIA FERNANDES
Cachaciére e presidente da Confraria do Copo Furado

• MAURÍCIO MAIA

Presta assessoria e consultoria especializada para cachaçarias
• RONALDO RIBEIRO
Repórter da revista National Geographic, autor de reportagens sobre Anísio Santiago
• CELSO NOGUEIRA
Especialista em destilados e palestrante sobre harmonização de cachaça e charutos
• MARCO ANTÔNIO MARIANO
Comanda a cachaçaria paulistana Consulado da Cachaça

Cultura » Cachaça vira Patrimônio Histórico Cultural do Rio de Janeiro

 Se a cidade do Rio virou Patrimônio Mundial pela Unesco no início deste mês, nesta segunda-feira (09) foi a ver de a cachaça se transformar em Patrimônio Histórico Cultural do estado. O governador Sérgio Cabral sancionou a lei, de autoria do líder do PDT na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Martins, que dá o título à bebida.

Na justificativa que embasou a proposição da lei, o parlamentar alega que “a bebida genuinamente brasileira, durante toda sua vida, foi discriminada, perseguida e até proibida pelas elites e pela classe média”. O deputado também cita a importância histórica da cachaça: “Esta saga tem início juntamente com a História do Brasil, surgindo como consequência do interesse no açúcar produzido no país. Além dessa relação, a cachaça foi agente de vários acontecimentos, desde momentos tristes às celebrações por conquistas. Muitas vezes, a produção foi estimulada, em outras proibida, mas sempre esteve presente na construção de nosso país, afirmando o seu sabor e a sua autenticidade”.

Ainda no embasamento da lei, Luiz Martins diz que “antes de ser um produto econômico, a bebida é uma das mais belas expressões da cultura brasileira” e que “a prova da vitalidade e permanência cultural da cachaça está no patrimônio lingüístico que criou e continua a criar: para se ter uma ideia, existe um acervo disponível de cerca de mil sinônimos da palavra cachaça”.
Agência O Globo

Publicação: 09/07/2012 21:54

Forrozeiros homenageiam os 100 anos de Luiz Gonzaga


Fotos Divulgação

            Doze grupos de forró pé-de-serra comandados pelo pernambucano Dominguinhos do Recife vão homenagear os 100 anos do cantor e compositor Luiz Gonzaga no dia 4 de agosto, a partir das 13h, no espaço Cultural Mussarela (Avenida Presidente Kennedy, 8512 A, bairro Vila Rosário), em Duque de Caxias.  Além do autêntico “bate coxa” o público poderá saborear comidas típicas preparadas pela chef do Restaurante Mussarela e primeira dama da casa Maria Lúcia dos Santos.
            “O primeiro encontro de forrozeiros pé-de-serra não tem hora para acabar”, avisa o cantor Dominguinhos do Recife que vai lançar também seu primeiro DVD ao vivo. Os ingressos custam R$ 10 antecipados e já estão á venda no Restaurante e Cachaçaria Mussarela, na Rua Réia, 225, na Vila Rosário. Reservas poderão ser feitas pelos telefones 2781-1974 e 7885-2239 (Mussarela) e 8109-2050 (Dominguinhos do Recife).

            O empresário Carlos Antônio Clementino, conhecido por Mussarela, disse que Luiz Gonzaga, o Rei do Baião passou parte de sua vida em Duque de Caxias. Foi no bairro Santa Cruz da Serra, no Sitio dos Gonzaga que ele descansava, escrevia suas letras e promovia festas para familiares e os amigos mais chegados.

Serviço

Dia 04 de agosto
Horário: a partir das 13h
Local: Espaço Cultural Mussarela
Avenida Presidente Kennedy, 8512 A, Vila Rosário
Contato: 2781-1974 e 7885—2239 (Mussarela) e 8109-2050 (Dominguinhos do Recife)

Convidados:

Dominguinhos do Recife e Trio, Os 3 Nordestinos, Trio Calor do Brejo, Filhos do Nordeste, Rosimere do Acordeom, Fernando e seu Trio, Os Três Forrozeiros, Aldo do Acordeom,, Moraes e a banda Feras do Show, Macelo do Acordeom, Grupo Cigano, Paulo Proviete do Acordeom e Trio Forró Baião.

Ingressos antecipados: R$ 10
                                             Dominguinhos do Recife vai comandar a festa